30 de outubro de 2013
1 de setembro de 2013
16 de maio de 2013
“O primeiro senso é a fuga. Bom, na verdade é o medo, daí então a fuga. Evoca-se na sombra uma inquietude, uma alteridade disfarçada, inquilina de todos os riscos. A juventude plena e sem planos se esvai. O parto ocorre. Aborto certas convicções. Aborto demônios e manias. Flagelo-me, expondo cicatrizes e acordos os meus, com mais cuidado. E a tensão que parecia nunca não passar. O ser vil que passou para servir, pra discernir, harmonizar o tom, movimento o som. Toda terra que devo doar. Todo voto que devo parir. Não dever ao devir, nunca deixar de ouvir, com outros olhos...”
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